LEVEZA: AS DEZENAS DAS LOTERIAS QUE FORAM PARAR NAS NUVENS

sexta-feira, 20 de abril de 2012 14:12 By Unknown



CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DAS DEZENAS QUE FORAM PARAR NAS NUVENS E COMPARE COM O QUADRO ANTERIOR. Você é um cidadão honesto, trabalhador e sempre ou vez por outra não deixa de fazer uma fezinha numa das loterias administradas pela Divisão de Loterias da Caixa.
Como a grande maioria dos apostadores faz suas apostas em números como sua data de nascimento, de sua esposa, filhos, número da sua casa e etc., ou seja, números aleatórios e que nada têm a ver com as estatísticas dos números de cada loteria, dificilmente irão ganhar alguma coisa. Tem ainda aqueles que jogam os mesmos números há anos, mas nunca se preocuparam em saber se estes números estão saindo e quais as probabilidades de saírem.

É claro que estas e outras informações são do conhecimento da parte de quem administra as loterias. No fundo no fundo sabem que o apostador, na sua grande maioria, é um ingênuo, joga aleatoriamente e não está nem aí para as estatísticas de cada loteria.
É sabido que a Divisão de Loterias não está nem aí para os consumidores dos seus produtos. Não dá a mínima para a questão transparência. Neste quesito limita-se a dizer em uma lacônica nota que as loterias são auditadas pelo TCU e que as "bolinhas" são pesadas de quando em vez pelo Inmetro.
Na verdade, o que o consumidor deseja pelo seu legítimo direito, é ver as bolinhas sendo pesadas em cadeia nacional de televisão e cada uma sendo colocada dentro do globo e a partir daí sim o sorteio passa a ser realizado.
Aquela encenação que é feita na televisão com uma platéia de meia dúzia de gatos pingados, auditores que não auditam nada, um globo que mais parece de bingo de quermesse, não convence ninguém. Mas, a Divisão de loterias não está nem aí porque o lucro está garantido.
Só a Megasena arrecadou nos primeiros vinte dias de abril R$ 214.289.608,00. A Quina em apenas uma semana teve uma receita bruta de R$ 35.255.450,25 e a Lotofácil de 02 a 20 de abril arrecadou R$ 150.420.106,25. Dinheiro de quem? Do povo, do cidadão. São cerca de 400 milhões de reais em um mês apenas e de três dos produtos da Divisão de Loterias da Caixa. É muito dinheiro da economia popular para a pouca transparência oferecida por esses administradores. Queremos mais transparência, exigimos mais. Está no nosso direito constitucional e no Código de Defesa do Consumidor. Não estamos acusando ninguém de fraude ou de manipulação porque não temos provas. Temos indicativos e queremos que a Divisão de Loterias convença o cidadão brasileiro consumidor de seus produtos, que todo o processo dos sorteios é feito na mais absoluta lisura. Para isso, ela tem que ser transparente. Pesar as "bolinhas" para todo mundo ver, em cadeia nacional de televisão, colocar as "bolinhas" no globo e fazer o sorteio, é um gigantesco passo para convencer o cidadão dessa lisura.
Enquanto isso não ocorrer e indícios forem sendo apontados, como os expostos abaixo, fica difícil entender como uma Divisão que movimenta milhões da economia popular está se lixando para os seus clientes.
Pergunta-se qual a justificativa técnica, estatística, matemática, numerológica para determinadas "bolas" ficarem tanto tempo nas nuvens de tão leves?
Vejam a seguir o estudo que fizemos de algumas loterias analisando apenas 10 dezenas de cada uma delas e há quanto tempo não são sorteadas. São "bolas" que de tão leves estão nas nuvens. Até mesmo uma loteria de poucos números como é o caso da Lotofácil sofre dessa leveza. Agora mesmo, temos a dezena 15 que está a cinco concursos sem ser sorteada e a dezena 06 já está sendo preparada para subir para as nuvens. Não sai há três concursos.
Vejam os quadros:

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Se, ao menos teoricamente, todas as "bolinhas" têm o mesmo peso, o que justifica que algumas fiquem tantas vezes sem descerem pelo mesmo buraco que as outras descem?

TRANSPARÊNCIA DE FAZER INVEJA

terça-feira, 10 de abril de 2012 21:45 By Unknown

Três amigos dividem prêmio de US$ 655 mi da loteria de Maryland
Três funcionários do sistema de escolas públicas de Maryland dividiram um terço do prêmio recorde de US$ 656 milhões (R$ 1,2 bilhão) da loteria Mega Millions, informou o diretor da loterial do Estado, Stephen Martino.
Apresentando-se como "Three Amigos" (Três amigos), os ganhadores --dois professores e um administrador escolar-- compareceram à sede da loteria de Maryland com seus contadores e escolheram a melhor forma de investir seu prêmio de US$ 158 milhões (R$ 289 milhões). Depois de todas as deduções, cada um ficará com cerca de US$ 35 milhões (R$ 64 milhões).

A loteria de Maryland não identificou os ganhadores por seus nomes, mas disse que se tratam de uma mulher de 20 anos, um homem de 40 anos e outra mulher de 50 anos. Todos tinham um segundo emprego para ajudar no orçamento do mês.

Os bilhetes com a combinação vencedora 2, 4, 23, 38, 46, mais a mega-bolinha 23, foram vendidos em Maryland (leste), Kansas (centro) e Illinois (norte).



Por estas bandas de cá a PF deveria pensar em fazer a Operação Bolero. Quem sabe assim poderiam surgir brasileiros premiados com prêmios milionários.