VIVA SÃO JOÃO! MILITARES DE CURITIBA GANHAM QUINA ESPECIAL

quarta-feira, 27 de junho de 2012 00:17 By Unknown

Uma notícia como esta precisa ser divulgada a bem da verdade. Quem me acompanha sabe que aqui e ali eu ando dando umas alfinetas na turma que dirige a Divisão de Loterias da Caixa Econômica. E não por menos que já fui ameaçado de processo judicial, embora não estivesse sendo leviano.
Pois bem, esta notícia que você poderá conferir no vídeo abaixo, apresentada pela bela âncora Ticiana Villas Boas, do Jornal da Band, é uma informação e tanto. E ela interessa do bolsista família ao bolsista empresário, pois todos se encontram numa fila de casa lotérica. Ela referenda um resultado lícito. Ela abre perspectivas da crença nas nossas loterias, que muitos já haviam perdido.
Ninguém conhece os ganhadores das nossas loterias porque elas são protegidos pelas normas da Divisão de Loterias. Mas, quando se trata de um grupo de militares, qual é o bandido que vai se meter a besta e seqüentrar um deles? Razão porque eles vieram a público anunciar a grande conquista.
O grupo dividiu a bolada de R$ 12.712.834,52, que saiu para seis outros apostadores, e cada um recebeu um prêmio líquido de meio milhão de reais. Bom, não?
O fato vem reforçar as minhas críticas e as minhas alfinetadas no pessoal da Divisão de Loterias da Caixa. Por que? Porque se há lisura nos sorteios, o que eles estão praticando é o anti-marketing, ou seja, ao não ser transparente nos sorteios permitem que as pessoas duvidem da sua honestidade
E isso, cumpadre, afasta os apostadores e diminue a receita dos prêmios.
Será que não cabe na cabeça dessas pessoas que um prêmio de R$ 100 milhões de reais pode ter arrumadinho? E tudo isso distribuído num único sorteio?
Ora, por muito menos o Congresso Nacional instalou a CPMI do Cachoeira, que entre tapas e beijos, certamente, terminará em pizza.
Então, vamos ser transparentes. Vamos pesar as bolinhas ao vivo na televisão. Vamos publicar no site da Caixa o cartão premiado. Ao menos dos grandes prêmios. Não custa nada. Não ofende e gera credibilidade num país onde a desconfiança é geral.

Assista ao vídeo:







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